Exposição “Olhar InComun: Japão revisitado” - no Museu Oscar Niemeyer (Curitiba)
Período expositivo: 16 de março à 26 de junho
Horário de visitação: Terça a domingo | 10h às 18h
Venda de ingressos: até 17h30
Permanência no museu: até 18h
Entrada: R$ 12 e R$ 6 (meia-entrada)
Entrada franca para menores de 12 anos e maiores de 60
Dias e horários especiais:
Quarta gratuita: das 10h às 18h
Quinta + MON: horário de funcionamento estendido, na primeira quinta de cada mês, das 10h às 20 horas, com entrada gratuita a partir das 18h
Rua Marechal Hermes, 999 – Centro Cívico, Curitiba, PR
Mais informações: (41) 3350 4400
O Museu Oscar Niemeyer (MON) recebe a mostra “Olhar InComun: Japão revisitado”, a partir do dia 16 de março. “A exposição traz o olhar dos nipo-brasileiros, que habitam o entre-espaço entre o Japão e o Brasil, dentro de uma compreensão da arte no Japão tradicional, antes da sua ocidentalização”, afirma a curadora Michiko Okano, que é professora de História da Arte da Ásia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). A exposição permanece até o dia 26 de junho de 2016.
A mostra reúne o trabalho de 21 artistas contemporâneos, que possuem laços sanguíneos com este país, essa compreensão ampla da arte não limitada às belas artes, contempla múltiplas linguagens, como desenho, pintura, gravura, grafite, escultura, objeto, fotografia, cerâmica, urushi (charão), design, vídeo, música, poesia, caligrafia, instalação, intervenção, performance e a cerimônia do chá.
Para traçar um recorte do panorama da arte em diálogo, entre a estética japonesa e brasileira, foram convidados artistas nipo-brasileiros, todos eles revisitam o Japão, cada um com sua poética particular e distinta. A exposição apresenta o olhar incomum de Alice Shintani, Alline Nakamura, Atsuo Nakagawa, César Fujimoto, Erica Kaminishi, Erica Mizutani, Erika Kobayashi, Fernanda Takai, Fernando Saiki, Futoshi Yoshizawa, James Kudo, Júlia Ishida, Mai Fujimoto, Marcelo Tokai, Marília Kubota, Marta Matushita, Sandra Hiromoto, Takako Nakayama, Tatewaki Nio, Yasushi Taniguchi e Yukie Hori. Trata-se de uma visão da arte entendida sob uma conexão mais intrínseca com a vida.
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